terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Make it real. Make me real.
Keep walking.
I need you to be real.
And if you're nothing but this, then go away, and don't you dare looking back.
I won't be there because you made me disapear.
All i've done and gave, is left in your hands.
Now it's your turn to make it out alive. We could die.
It's fragile.
Are you waving or coming?
And if you're nothing, then it is just me, and even though you live here for eternity, that means goodbye.
Then you know that standing there is also an answer.
So... I'll ask it one last time- Goodbye?
(I can never forget the way you looked at me, smiled and whispered. All that made me stay attached to you this tragic way.)





-C.

Pensamento do dia:


"A tua face é um local que marcou a minha vida."

Anna Gavalda

Pensamento do dia:



"A vida é um sono,
O amor é o sonho,
E você viveu,
Se amou."

Alfred de Mussel

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012


Pensamento de hoje:






"Escrever a alguém é a única forma de a esperar sem se fazer mal"

Alessandro Baricco


Pensamento de ontem:





"De que importa o tempo
O que traz o vento
Mais vale a tua ausência
Que a tua indiferença"

Serge Gainsbourg

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Caros leitores,

Após uns dias ausente, fora do país, trago da Fondation Pierre Gianadda, uma dádiva, um miminho, um carinho com prazo limitado – com muita pena minha. Trata-se de uma caixa, com exactamente noventa e nove reflexões amorosos, que provavelmente me irão esquentar o coração e também o vosso (tenho confiança que sim!), bem como “ganhar o dia”. Digo também o vosso, uma vez que irei diariamente compartilhar convosco via blogue o pensamento que irei tirar aleatoriamente, assim como colocar o pensamento em papel num qualquer local público ao acaso. Todo este “jogo” tem o intuito de criar alguma agitação aos leitores, afinal, como disse o sublime Caetano Veloso, “às vezes um carinho caí bem”.



F

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


Não te ponhas no seu lugar, põe-te no teu lugar.
Eu estou no meu lugar, munida de livre arbítrio e um cântico mudo de amor, com os trapos que me cobrem a alma gasta, devorados. Uma analogia trivial, entre os meus análogos – a existência e previsivelmente a extinção. Uma especificidade delicada. No meu lugar, caminho cega por entre a ignorância, sem me saber os passos, num suplício indefinidamente difícil de sentir, sei o meu flanco tenebroso, mas não sei o meu flanco solene. O caminho não é mais que um curto descuido entre o incógnito e o infortúnio. Afinal, todo o caminho é consumado sobre lâminas, e chagas. Serei assim tão real? Seremos assim tão reais?


F

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

"Hoje estou como o tempo, pintado em tons de cinzento; se ao menos procurasses bem dentro da gaveta, podias pintar-me por dentro.

Hoje estou como o tempo, parado no momento, se ao menos me desses corda e me puxasses para trás, tudo seria diferente.

Hoje sinto que o tempo não me deixa encontrar, penas que valham a pena, cordas e cores que juntos façam as asas para poderes voar.

Hoje apetecia-me ontem, conhecer-te novamente, lábios, lágrimas e ruas, bancos, sorrisos e lua, cada minuto um presente.

Ontem não havia tempo, tudo era um momento, tudo era mar imenso, tudo era tão intenso, não havia céu cinzento"


Talego - Asas


F

sábado, 17 de dezembro de 2011

"Não sei se anoiteço ou se amanheço ou se enlouqueço ou se adormeço. Ou se te esqueço."

Pedro Antônio Oliveira

F