quarta-feira, 31 de agosto de 2011


A tua luz incandescente cega-me. O teu toque deleitoso, magoa-me como que agulhas a perfurarem-me a pele. O teu odor acorrentado à minha pele e a tudo o que me rodeia, sufoca-me. O teu sabor a pecado continua a intoxicar-me sem misericórdia. E mesmo assim eu desejo incansavelmente consumir-te na totalidade e trazer-te secretamente na saliva e entre as unhas. É um segredo. 
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