Não há nada mais que possa dizer sobre ti.
Esgotaste o que havia em mim, em ti.
Podia arriscar um nós, como sempre.
Eu a forçar essa maldita palavra que une dois em um, e tu a forrar-me de ilusões que se faziam crer.
És a ausência que há em mim, o esquecimento do meu centro.
só queria que esse sorriso não me trespassasse o estômago.
Eu a cair.Tu a olhar.O silêncio que se faz.Eu a levantar. Tu a questionar.Eu a partir.Tu a chegar.
A monotonia das divergências de sempre. Não há mais nada que possa dizer sobre ti.
A não ser a ira que detenho em mim, por cultivar um amor só meu, alimentado por omissões inquestionáveis.
-C
Olá, o meu nome é M. e a F. tinha razão, escreves muito bem :)
ResponderEliminarOlá, Obrigada. Finalmente vim. Obrigada por seguires.
ResponderEliminar-C